Débora Mazloum
Artista plástica, natural do Rio de Janeiro, saiu de Brasilia e acabou de se mudar para São Paulo. Mestra em Processos Artísticos Contemporâneos pela UERJ em 2016 é formada em Cenografia e Cinema pela UFRJ. Realizou diversos cursos livres no EAV Parque Lage incluindo o seminário Tempo Espaço na Instalação. Na sua pesquisa busca elaborar diálogos históricos entre tempos diversos, desenvolvendo relações entre a natureza, a paisagem e a poética das viagens e com isso a possibilidade de construção de novos espaços híbridos. Seus trabalhos transitam em diversas linguagens como objetos, desenhos, fotografias e instalações. Durante quase 10 anos trabalhou com cenografia e produção de arte no audiovisual e esta experiência influenciou diretamente seu olhar sobre o espaço. No ano de 2021 a artista foi premiada no edital da editora Estrondo para publicação do livro de artista "Laissez -Passer" e participou da exposição do prêmio "Vozes Agudas" na galeria Karla Osório além da exposição online da "Em Rede" no site da Arte Soul. Entre as outras principais exposições estão a coletiva "Rumor", na Caixa Cultural de Brasilia em 2020 a exposição Sobrefalas na galeria Kasa também em Brasilia em 2019. Em 2018 participou da exposição Jardim Atlântico apresentada no Paço Imperial do Rio de janeiro e no Colégio das Artes em Coimbra. Em 2017 expôs no "20º Festival Internacional de Arte Contemporânea Sesc VideoBrasil SP", no Salão Anapolino em Goiás e em 2015 fez parte do "Projeto Plantabaixa" no Jardim Botânico do Rio de janeiro, sendo este fruto de uma residência de 6 meses no local. Participou da residência on-line Possible Futures, da Ev Largo das Artes em 2020 e em 2017 esteve na residência LabVerde na Amazônia. Em 2014 realizou uma exposição individual "Paisagens Hybridas" no Sergio Porto do Rio de janeiro.